A arte do egoísmo

    Como ter uma vida novamente? Eu me pergunto com o total conhecimento de que tudo mudou, o amor, e ainda a dor pelo que estou amando. Hoje acordei, lavei meu rosto e olhei no espelho a face de quem simplesmente não faz um significado transparente parecer tão bobo, sem o louco amador das artes ser simplesmente um inutil e a produtora de novelas, um gari. E hoje, não consigo tê uma vida novamente, por não reparar a única riqueza, que apenas na simplicidade se via, e no seu sorriso aumentava a minha saúde, pois o ar que eu respirava se tornava puro e verdadeiro, e nisso às consequências também são juntas, pois eu era muito feliz! Como sempre, os verdadeiros que se ocultam em meu lado dizem a verdade, o quão bobo fui sem perceber que o tempo passou, e o egoísta por sugar todo amor, substituindo por dor e colocando colírios nos olhos de quem é cego, ajudei também a quebrar a perna da esperança que não podia progredir, e com o desespero causamos o verdadeiro assalto, roubando almas e jogando para o inferno dos apaixonados que nunca serão correspondidos. E hoje, de tempos em tempos uma nova história se faz, e mesmo assim eu tento consertar todo o erro que de novo se refaz, nada se torna aleartório e o jogo nunca muda, apenas o jogador do contra! Só que arriscar não é apenas o destino e sim as transformações, as novas idéias e o que de bom pode ser, e como cada fase é, o amor se tornará pra sempre! E eu aqui contando isto novamente, torna tudo nostálgico, como tornará a sua presente ausência absolutamente mais para todo sempre, não adianta correr para um lado ou para o outro, eu nunca vou te encontrar. E não há como terminar o que de certo já foi feito, se teve um meio e fim não podemos ter esperança no mesmo, e sim no novo começo. E sem lágrimas hoje eu rio, de felicidade pela minha capacidade de sofrer sem perceber, contando várias e várias vezes a mesma história, como se nada fosse morrer. Eu estou disposto a contar cada detalhe que o tempo marcou e progredir de novo, tentando consertar todo o erro que de novo se refaz, e será assim pra sempre, o mesmo fim, pois meu amor morre aqui, ou jamais morrerá.