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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Louca insegurança.

               A única noite em que me faz acordar todos os dias, talvez esse seja o segredo do folego de vida dado a mim algum dia. Quando estou só me recordo da paixão excedida ao meu coração, e nos dias em que tu me aqueceu com o calor que cobriu o que estava vazio e com frio, os anos poderiam passar naquele momento tão absoluto e frio, só que com as tuas palavras eu transformei em um suprimento para que até o dia em que acabe seja como um ganho de vida, quando estou sem ar venho a contemplar à sua ausência, e ainda gritando para às paredes que te amo e que nada pode mudar essa vaga noção de um dia te ver voltar. Hoje estou sentada aqui escrevendo várias palavras para simular ou ao menos tentar compreender essa  esperança que trás ao meu coração, ainda, o calor de cada superação! E por que eu? E por que, Você? Onde está nós dois? Se eu pudesse me concentrar no futuro, mas o que está próximo é o meu único sustento, às palavras do adeus é o meu futuro e o que estão preenchendo o meu caixão, é, e às rosas são a sua pena sem levianismo a piedade do otimista pelo otimismo que se tomou o tempo que formou aquilo tomado pelo teu que feriu o meu, como posso me enriquecer? Sendo que mal posso tê sustento da fase feita pelo amanhecer, a minha vida se tornou só isso e por um se foi o só. O único só, se tornou um nada, e tudo que é meu se tornará teu, lembranças concebidas pelo agora serão levadas comigo? Ou lhe encherão de piedade sem otimismo para com a felicidade lhe matar em um só e no tudo se torna um nada, pelo teu coração que me matou, e ainda regozijas pela minha sangrenta morte que o dia levou?! Eu não vou esperar por amanhã, desculpe este dia não será para sempre, o teu abraço não sera para sempre, e o agora já morreu com essa pureza que se tornou inpuro, agora eu fecho-me com um toque de cinzas para que o tempo leve essas palavras consigo e não me traga esperanças do agora, deito-me em seu lado e novamente te peço perdão, e um adeus fechado lhe dô e me dô para o presente para que o amanhã seja tomado pelo amor, não pela dor, o sofrimento não pode ser nosso e sim de quem o persegue, continue a dormir que eu nunca irei partir amor, dê sua amada, projetando o futuro com medo de errar no agora.

    

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